terça-feira, 1 de julho de 2008

Trabalho

Solicitamos, que seja elaborada uma síntese abordando os temas trabalhados em aula, a importância para a formação de vocês, o que consideram mais relevante, ou seja, uma conclusão final sobre os trabalhos e o seminário que teve a participação da prof. de Libras Cris e da acadêmica Silvana.
Destacando os principais aspectos e o que foi entendido.

Entregar na próxima aula, para encerrar a disciplina e as avaliações.

Obs: O texto deve ser de no máximo uma página.

valor 3,0

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Apresentação sobre Legislação

Legislação

Lei Nº.7. 853, de 24 de Outubro de 1989.
Art. 2º Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, saúde, ao trabalho, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem-estar pessoal, social e econômico.
Art. 8º Constitui crime punível com reclusão de um a quatro anos, e multa:
I - recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta;
IV - recusar, retardar ou dificultar internação ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar e ambulatorial, quando possível, à pessoa portadora de deficiência;
Lei Nº. 8.899, de 29 de Junho de 1994.
Art. 1- É concedido passe livre às pessoas portadoras de deficiência, comprovadamente carentes, no sistema de transporte coletivo interestadual.
Lei Nº. 10.098, de 19 de Dezembro de 2000.
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.
Art. 6º Os banheiros de uso públicos existentes ou a construir em parques, praças, jardins e espaços livres públicos deverão ser acessíveis e dispor, pelo menos, de um sanitário e um lavatório que atendam às especificações das normas técnicas da ABNT.
Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação.
Grupo: Bruna, Elizangela e Fabiane

Apresentação sobre Acessibilidade

Acessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade é um substantivo que denota a qualidade de ser acessível; "acessível" por sua vez, é um adjetivo que indica aquilo a que se pode chegar facilmente; que fica ao alcance.
Existem dois tipos de acessibilidade:
Acessibilidade Física: garantia de mobilidade e usabilidade para qualquer pessoa em todos os espaços. Ex: rampas, elevadores, selos de identificação, sinalização em braille, piso tátil, cão-guia, etc.
Acessibilidade Virtual: garantia de mobilidade e usabilidade de recursos computacionais. Uma "Internet para necessidades especiais" baseia-se na concepção de equipamentos, software e conteúdos com características de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. Ex: telefones adaptados, closed captin, sites adaptados, etc.
Para se chegar a uma sociedade inclusiva, e atingir uma acessibilidade plena, é imprescindível que qualquer objeto, ou espaço desenvolvido, contenha o conceito de desenho universal.
Desenho Universal é um modo de concepção de espaços e produtos visando sua utilização pelo mais amplo espectro de usuários, incluindo crianças, idosos e pessoas com restrições temporárias ou permanentes.
Baseia-se no respeito à diversidade humana e na inclusão de todas as pessoas nas mais diversas atividades, independente de suas idades ou habilidades.
A meta é atingir um desenho de qualidade no qual, além de requisitos estéticos, é fundamental o fácil entendimento sobre o uso (legibilidade), a segurança e o conforto para todos. Logo não significa conceber espaços especiais para pessoas especiais, mas sim, dotar o espaço de qualidades que beneficiem a todos.
Grupo: Carina, Eliane e Janice

Apresentação sobre Documentos de Cunho Mundial

A Declaração dos Direitos da Pessoas Deficientes fala da necessidade de prestar assistência às pessoas com deficiências, para que elas possam desenvolver suas habilidades em todos os tipos de atividades.
Os outros documentos também foram criados com o fim de ajudar as pessoas com necessidades especiais, incluindo-as a uma vida social normal, defendendo seus direitos, e tentando dar recursos e englobar essas crianças em escolas regulares.
Os Direitos das Pessoas com Deficiência são garantidos independente de sua raça, cor, sexo, credo, tipos de deficiência. Os Documentos buscam a igualdade para todos, acima de qualquer coisa, não levando em conta suas diferenças.
Esses documentos tem o intuito de que os direitos à igualdade sejam levados a sério, pedindo o fim da discriminação às pessoas portadoras de deficiências, eles também propõe que hajam empregos aos deficientes, sem que ocorra privilegiações e/ou discriminações, havendo integração total entre deficientes e não deficientes, promovendo o fim das discriminações, sendo bens, serviços, instalações, programas, educação e atividades oferecidos e distribuídos, da mesma forma para portadores e não portadores de deficiências.
Levando em conta que todos devem colaborar e ajudar para que haja a inclusão dos deficientes em todas as camadas da sociedade.
Grupo: Ana Paula, Priscila e Claudia

Apresentação sobre Deficiência Visual



Deficiência Visual

A cegueira é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita) ou posteriormente (cegueira adventícia, conhecida como adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.
A baixa visão traduz-se numa redução do rol de informação que o indivíduo recebe do ambiente, restringindo a grande quantidade de dados que este oferece e que são importantes para as construções do conhecimento sobre o mundo exterior.
A baixa visão pode ocasionar conflitos emocionais, psicológicos e sociais, que influenciam o desempenho visual, a conduta do aluno, e refletem na aprendizagem. É recomendável, portanto, provocar a conduta de utilizar a visão para executar todo tipo de tarefas, além disso, o professor deve proporcionar ao aluno condições para uma boa higiene ocular de acordo com recomendações médicas.
A falta de visão compromete a imitação e deixa um vazio a ser preenchidos com outras modalidades de percepção. A falta de conhecimento, de estímulos, de condições e de recursos adequados pode reforçar o comportamento passivo, inibir o interesse e a motivação.
Por isso, é necessário incentivar o comportamento exploratório, a observação e a experimentação para que estes alunos possam ter uma percepção global necessária ao processo de análise e síntese.
Para facilitar a vida dos deficientes visuais, foi criado por Louis Braille (1809-1852), em 1825, na França, o sistema Braille é conhecido universalmente como código ou meio de leitura e escrita das pessoas cegas. Baseia-se na combinação de 63 pontos que representam as letras do alfabeto, os números e outros símbolos gráficos. A combinação dos pontos é obtida pela disposição de seis pontos básicos, organizados espacialmente em duas colunas verticais com três pontos à direita e três à esquerda de uma cela básica denominada cela Braille.
A escrita Braille é realizada por meio de uma reglete e punção ou de uma máquina de escrever Braille.

Grupo: Cláudia Dickel, Lucielle Schaf, Taiana Flores.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Apresentação sobre Tecnologia Assistivas

Tenologias Assistivas

Denomina-se Tecnologia Assistiva qualquer ítem, peça de equipamento ou sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente, produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais.
A tecnologia assistiva visa a proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
Compõe-se de RECURSOS e SERVIÇOS. Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizada para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
Existem produtos que servem de auxílio para vida diária de um portador de deficiência, são eles: materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc.
A tecnologia assistiva participa ativamente no processo de inclusão escolar, e seu sucesso está diretamente ligado à possibilidade de reconhecer as diferenças e aceitá-las.
Muitos profissionais podem estar envolvidos no trabalho da tecnologia assistiva como engenheiros, educadores, terapeutas ocupacionais, protéticos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, oftalmologistas, enfermeiras, assistentes sociais, especialistas em audição, entre outras áreas.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Apresentação sobre Altas Habilidades/Superdotação


Altas Habilidades


O aluno com altas habilidades/superdotação apresenta um desempenho acima da média ou elevada potencialidade na capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica especifica, pensamento criativo ou produtivo, capacidade de liderança, talento especial para artes e capacidade psicomotora. A superdotação pode se originar por herança biológica e da estimulação ambiental, onde alguma pessoa estimula o conhecimento precoce da criança.
Existem seis tipos de alunos com altas habilidades: o tipo intelectual, acadêmico, criativo, social, talento especial e o psicomotor. As características mais comuns de um aluno com altas habilidades é a curiosidade e vivacidade mental, motivação interna, persistência na área do seu talento, facilidade de compreensão e percepção da realidade, capacidade de resolver problemas, energia, habilidade em assumir riscos, sensibilidade, pensamento original e divergente e conduta criativa. Nem todos apresentam as mesmas características.
Para identificar esses alunos, é preciso um processo de identificação ao longo de uma dimensão de tempo, em acontecimentos naturais do dia-a-dia, com uma observação continua direta e cuidadosa. É importante destacarmos que reconhecer crianças com superdotação não significa predizer um futuro brilhante para elas.
Nenhum professor necessita apresentar altas habilidades para ensinar alunos que as apresentam. O que compete ao professor é identificar as áreas de altas habilidades do aluno, observando como estas estão sendo utilizadas no contexto escolar, e planejando as atividades de ensino de forma a incentivar o crescimento de acordo com o ritmo, as possibilidades, interesses e necessidades desse aluno. A Educação Especial deve atuar na relação pedagógica para assegurar respostas educacionais de qualidade às necessidades especiais do aluno com altas habilidades/superdotação, por meio de serviços, recursos e metodologias em todas as etapas ou modalidades da Educação Básica, que dela necessitarem para o seu sucesso escolar.